Já dizia o outro no anúncio, e é verdade. Afinal, não é todos os dias que se tem a honra e o privilégio de conhecer pessoas deste e deste quilate.
E o que a mim, insignificante anónimo, nunca me deixa de espantar é que são de carne e osso. E até falam. E comigo!
Podem pensar que exagero. Não o faço. Sinto-o deveras (sem lá os fingimentos do outro). Alguma perplexidade. Alguma vaidadezinha pessoal, também. Daquela que não incha o ego mas acomoda o sentimento.
É assim como conhecer o Tony Carreira mas sem gritos (ainda considerei andar na rua com uma t-shirt a dizer “I’ve met João Pereira Coutinho” na frente e “… and Carla Hilário Quevedo” nas costas, mas hoje não me apetecia humilhar transeuntes.
Tinha uma Avenida Paulista inteira na minha mão.
11 maio 2007
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