A cada aniversário dos meus filhos descubro uma resma de sobrinhos novos. São caras que reconheço da escola ou de outras amizades que não da descendência da irmandade dos meus pais e que contudo se me dirigem com um seguríssimo "olá tio".
Que eu compreendo. Que formas é que esta criança tem para me tratar? Ola pai de X? Ola senhor? Ola cota? Não. Na verdade ele não tem uma opção válida. Porque tio, isso eu definitivamente não sou.
Falta aqui um grau de quasi-parentesco: os Pigos, os pais dos amigos e as Migas, mães dos amigos. "Ola Pigo, Olá Miga".
Propunha até que o dito jet7 aproveitasse.
15 maio 2007
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