11 junho 2007

Ou já inventaram o plástico mutante ou onde é que é o cemitério dos dispensadores de guardanapos?

O café é o mesmo. Todos os dias. Nada muda. Excepto algo em cima das mesas, o dispensador de guardanapos. Hoje é em forma de garrafa de sumo Compal, ontem era baixa e achatada, 2ª foi lata de Coca-Cola, 3ª pacote de leite Ucal.

Na verdade, não há nada à face do planeta (aqui podia por, "nem mesmo os namorados da Elsa Raposo", mas há que resistir à tentação do humor piroso) que mude com tanta frequência como os dispensadores de guardanapos.

Será que eles têm a capacidade de auto-transmutar?

Haverá um exército secreto de substituídores de dispensadores de guardanapos que actuam a coberto do secretismo nocturno? E se for o caso, eles têm as chaves dos cafés? Haverá uma chave mestra que abre todos os cafés de Portugal? E os donos sabem ou chegam de manhã e logo vêm o que é que lá está?

E porque é que o 24Horas não fala disto?

1 comentário:

JHB disse...

O pior é quando alguns desses substituídores de dispensadores de guardanapos por incompetência, por espírito grevista ou por se esquecerem sempre da chave de um determinado estabelecimento, não substituem nessa respectiva espelunca o dito dispensador. Já fui algumas vezes confrontado por essas tabernas fora, com dipensadores de plástico ressequido e quebradiço, que só mantêm por quebrar devido ao acumular de gordura. Já para não falar que nesses casos raramente lá existem guardanapos. E mesmo que houvesse...