Andam a tentar inventar o papel inteligente, sendo que este tem o defeito de não ser papel e de inteligente só tem (ou terá) o facto de, por ser na realidade um écran fininho, poder mudar a imagem.
Se ser criasse um verdadeiro papel inteligente, os livros da Margarida Rebelo Pinto (e as crónicas do Prado Coelho) sairiam em branco. Papel meu que fosse inteligente recusava-se a imprimir. Da mesma forma que se a internet fosse de facto uma ferramenta inteligente, o “Abrupto” apresentar-se-ia em branco ou com uma mensagem do server: “é pá, para com isso”.
E o PC, máquina inteligente? O meu não é. Se fosse, entraria em auto-suspensão ou ativava o screensaver cada vez que aparecesse um politico no écran (menos a Odete Santos, e não é por eu não querer levar o tratamento do RAP, é mesmo porque lhe acho piada, embora não a leve muito a sério, mas acho que ela também não).
14 agosto 2006
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1 comentário:
necessario verificar:)
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