28 maio 2007

Trocadilhos mesmo, mesmo parvos

- Sempre que me magoo, isto começa a gravar!
- Claro! É um grava dor.


- Adeus, ó portuga.
- Cháu, vinista.


- Ele agora escreve contos infantis em parceria.
- Com quem?
- Ca neta.


- Mas se lá estava a chover porque é que não puseste alguma coisa a tapar a cabeça? Eu cá pus.


- Estas pedras são esquisitas.
- É, há xisto muito estranho.


- Foi quando acabei a garrafa que tive a visão.
- E o que é que viste?
- Vi digueira.




----------------------------
Biblioteca da Cantuária

1 comentário:

JHB disse...

Para ser um trocadilho ser mesmo um trocadilho, tem de ser um trocadilho mesmo parvo... E depois há os trocadilhos mesmo, mesmo parvos, que são trocadilhos mesmo, mesmo trocadilhos...

E viva a parvoíce... Eh!Eh!