Netwalker, de DEDO para DEDO: Espero que tenhas entendido que a minha critica não vai para os militares para sim para as instituições.
Caro Anônimo (que nome tão estranho): Eu até hoje só salvei gente no mar em Sesimbra e no Meco e foi porque sim, atirei-me ao mar para os ir salvar. Relativamente aos pescadores de Caxinas que morreram na Nazaré, pelo menos sei que não contribui para a sua morte.
Além disso, escrevi isso para pessoas como tu se sentirem mal com a sua consciência!
Infelizmente a consciencia deste tipo de "anónimos" é inconsciente! O caso dos pescadores na Nazaré tresanda a incompetência. Ver o "gordo" capitão da marinha que apareceu nas entrevistas dá para adivinhar de que forma está entregue as nossas forças de (in)segurança. Para onde vão os testes fisicos ao longo dos anos?
Uma mente delirante e não muito normal encerrada num corpo com 39 anos (embora um teste da Sábado diga que na realidade tenho 47).
Presentemente desempregado mas com boas perspectivas de conseguir vir a trabalhar num call-center.
Escrevo porque não gosto lá muito de falar e como irresponsável que sou, acredito que um dia ainda irei conseguir ser pago para escrever.
jmoreiradesa@gmail.com
4 comentários:
Eu fui PE.
Hoje sou DEDO.
DesEmpregado Dado a Ocupações!
Ias lá tu salvá-los a nado...
Apontar o dedo é fácil. E tu, o que fizeste para os salvar?
Netwalker, de DEDO para DEDO: Espero que tenhas entendido que a minha critica não vai para os militares para sim para as instituições.
Caro Anônimo (que nome tão estranho): Eu até hoje só salvei gente no mar em Sesimbra e no Meco e foi porque sim, atirei-me ao mar para os ir salvar. Relativamente aos pescadores de Caxinas que morreram na Nazaré, pelo menos sei que não contribui para a sua morte.
Além disso, escrevi isso para pessoas como tu se sentirem mal com a sua consciência!
Infelizmente a consciencia deste tipo de "anónimos" é inconsciente!
O caso dos pescadores na Nazaré tresanda a incompetência.
Ver o "gordo" capitão da marinha que apareceu nas entrevistas dá para adivinhar de que forma está entregue as nossas forças de (in)segurança.
Para onde vão os testes fisicos ao longo dos anos?
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